Em alguns lugares, há o encontro entre as imagens do Senhor Morto e Nossa Senhora das Dores. Em outros lugares é a imagem de Jesus carregando a cruz que se encontra com a sua Mãe.
Com a Missa da Ceia do Senhor, celebrada na tarde ou na noite da Quinta-feira Santa, a Igreja comemora a Última Ceia, dando início ao chamado Tríduo Pascal. Esta missa é conhecida por muitos cristãos como a "Mãe de todas as missas".
Na Sexta-feira Santa celebra-se a Paixão e Morte de Jesus Cristo. É um dia de silêncio, jejum e oração e de profundo respeito diante da morte do Senhor.
O segundo dia é o Sábado Santo da sepultura do Senhor, um dia de silêncio, jejum e espera, onde a Igreja detém-se diante do sepulcro do Senhor crucificado e espera sua Ressurreição. Neste dia acontece a Missa da Vigília, por meio da qual é celebrada a memória da noite santa da ressurreição de Cristo, o Senhor, que venceu a morte.
Lembremo-nos do convite de Jesus: “Adorarás o Senhor teu Deus”. O nosso Deus porventura não encontra-se bem ali na capela da nossa igreja? Não trata-se de ficar o dia inteiro em adoração, mas de ter tempo para o Senhor. Temos tempo para novela, para trabalhar, para fazer compras, para passear... E, frequentemente, temos dificuldade de encontrar tempo para adorar – agora sim, no sentido literal - Aquele que de fato merece a nossa adoração.
São João Crisóstomo (ano 407): “Senhor Jesus Cristo, Tu és o pão que vivifica, Tu és o pão que nos faz irmãos, Tu és o pão que nos dá o Pai.
Santo Irineu (ano 202): “Dado que nós seus membros [de Cristo], nos alimentamos de coisas criadas, (as quais, aliás, ele mesmo nos oferece...), também quis que fosse seu sangue o cálice de vinho, extraído da Criação, para com ele robustecer nosso sangue