Tudo foi preparado conforme a orientação de Francisco e, na noite de Natal, havia um presépio com feno e palha, um burrinho que comia sem parar e um boi. Todo o povo foi convidado a participar e com tochas na mão, iluminavam a montanha naquela Noite Feliz. A missa começou, e Francisco serviu como diácono, cantando o Evangelho e fazendo a homilia.
Traçar metas e planos faz parte da vida humana. Planejar e projetar o futuro movem e impulsionam a vida. Mas, algumas vezes, nosso tempo é diferente do tempo de Deus. Algumas vezes, também, nossa vontade não é a vontade Dele. Será que permitimos que Deus aja em nossas vidas, realizando a Sua vontade?
Pelo batismo, somos inseridos na vida cristã, bem como nos projetos de Deus para conosco. O batismo é o primeiro passo em resposta ao chamado Divino.
Peçamos pois ao Senhor que a nossa quaresma não seja um deserto de solidão mas de estarmos a sós com Ele. E, revigorados por esse encontro e espiritualmente fortalecidos por esses três exercícios vivamos em plenitude a vida nova.
Em tempos onde muito se fala sobre a monarquia devido ao já considerado “casamento do século” (abre parêntese - será que há ciência geral de que o século está apenas começando? - fecha parêntese) do príncipe Williams - da Inglaterra, e sua noiva Kate Middleton, é quase impossível não saber absolutamente nada sobre o assunto.
Já ouvi muitas histórias sobre casamentos que estavam à beira do fracasso e não ruíram. Seja por esforço do esposo ou da esposa, a instituição venceu as crises advindas. Será que, por mais liberal que seja, há quem realmente não queira viver algo assim? Será que existe quem não almeja encontrar um grande amor e cultivá-lo por toda a vida? A cultura atual, onde tudo é rápido, indolor e descartável, torna desnecessário qualquer esforço em manter o que não oferece prazer imediato. Quebrou? Compre outro. Estragou? Jogue fora. Envelheceu? Troque.